11 REGRAS PARA O CASAMENTO QUE NÃO SE APRENDEM NA ESCOLA


Durante muitos anos, circularam e-mails pelo país com o esboço de um discurso atribuído ao fundador da Microsoft, Bill Gates, intitulado “11 regras sobre a vida que não aprenderá na escola”. Acontece que Gates nunca escreveu estas palavras nem fez o discurso - foi tudo retirado de um artigo escrito por Charles J. Sykes em 1996. E realmente não importa que Gates não estivesse envolvido, porque este discurso é uma ótima ferramenta para desmascarar os ensinamentos do bem-estar e do politicamente correto que criaram uma geração de crianças com um falso conceito de realidade.

 

Achei que não só iria partilhar estas regras, como também iria fazer algumas por conta própria - sobre o casamento.

 

 

 

Regras da vida

 

Primeiro, aqui estão as 11 regras da vida que não se aprendem na escola:

 

Regra 1: A vida não é justa - habitua-te a isso!

 

Regra 2: O mundo não se preocupa com a tua auto-estima. O mundo espera que realizes algo antes de te sentires bem contigo mesmo/a

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Regra 3: Não irás ganhar 60.000€ por ano assim que terminares o ensino superior.

 

Regra 4: Se achas que o teu professor é duro, espera até teres um chefe.

 

Regra 5: Fritar hambúrgueres não está abaixo da tua dignidade. Os teus avós tinham uma palavra diferente para fritar hambúrgueres - eles chamavam de oportunidade.

 

Regra 6: Se errares, não é culpa dos teus pais. Portanto, não reclames por causa dos teus erros; Aprende com eles.

 

Regra 7: Antes de nasceres, os teus pais não eram tão chatos como agora. Eles ficaram assim por pagarem as tuas contas, lavarem as tuas roupas e por te ouvirem falar sobre como te achavas tão fixe. Portanto, antes de salvares a floresta tropical dos parasitas da geração dos teus pais, tenta limpar o armário do teu próprio quarto.

 

Regra 8: A tua escola pode ter eliminado vencedores e derrotados, mas a vida não. Em algumas escolas, eles aboliram as notas baixas e darão as oportunidades que quiseres para obteres a resposta certa. Isso não tem a menor semelhança com nada na vida real.

 

Regra 9: A vida não é dividida em semestres. Não tiras férias de verão e muito poucos empregadores estão interessados em ajudar-te a "encontrares-te". Faz no teu próprio tempo.

 

Regra 10: A televisão não é a vida real. Na vida real, as pessoas precisam mesmo de sair do café e ir trabalhar.

 

Regra 11: Sê simpático com os nerds. Provavelmente, vais acabar a  trabalhar para um.

Conselho sábio.

 

Depois de ler este artigo, fui inspirado a investir em algo em que já andava a pensar: “11 regras sobre o casamento que não aprenderás na escola”.

 

Regra 1: O casamento não tem que ver com a tua felicidade.

 

Não se trata de obteres todas as tuas necessidades atendidas através de outra pessoa. Praticar abnegação e sacrifício, paciência, compreensão e perdão é fundamental para um bom casamento. Se queres ser o centro do universo, então há uma probabilidade muito maior disso acontecer se permaneceres solteiro.

 

Regra 2: O casamento dá ao homem a oportunidade de crescer e terminar de crescer.

 

A melhor forma de um homem solteiro se preparar para o casamento é tornar-se um homem agora e continuar a transformar-se no homem que Deus o criou para ser.

 

Regra 3: É normal ser novato, mas não é normal permanecer novato.

 

Vais cometer erros de novato no primeiro ano de casamento. O importante é que não continues a cometer os mesmos erros ao fim de um ano, cinco, dez ou vinte de casamento.

 

Regra 4: É preciso ser um verdadeiro homem para ter satisfação e amar uma mulher para o resto da vida.

 

E é preciso uma verdadeira mulher para ser feliz e respeitar um homem para o resto da vida.

 

Regra 5: O amor não é um sentimento. Amor é compromisso.

 

Está na altura de substituir a "palavra D" - divórcio - pela "palavra C" - compromisso. O divórcio pode parecer uma solução feliz, mas acaba por ter uma consequência tóxica a longo prazo. Não dá para começar um casamento sem compromisso. Nem é possível sustentá-lo sem isso. Um casamento que dura é um desafio verdadeiramente difícil. Se queres algo que seja fácil e de satisfação imediata, vai às compras ou joga playstation.

 

Regra 6: Relacionamentos online com antigos relacionamentos da escola ou faculdade, casos emocionais, sexuais e coabitação são substitutos superficiais e ilegítimos para a vida real.

 

A fidelidade emocional e sexual no casamento são fundamentais.

 

Regra 7: Mulheres soletram romance R-E-L-A-C-I-O-N-A-M-E-N-T-O. Homens soletram romance S-E-X-O.

 

Se queres falar de romance com o teu cônjuge, torna-te aluno do teu cônjuge, matricula-te numa “Escola de Língua Romântica” vitalícia e torna-te fluente na língua do teu cônjuge.

 

Regra 8: Durante o namoro, os opostos atraem-se. Depois do casamento, os opostos podem repelir-se.

 

Casaste com o teu cônjuge porque ele é diferente. As diferenças são um presente de Deus para criar novas capacidades na tua vida. Diferente não é errado, é apenas diferente.

 

Regra 9: A pornografia rouba dos homens um relacionamento real com uma pessoa real e envenena a masculinidade real, substituindo-a pelos assassinos tóxicos da vergonha, do engano e do isolamento.

 

A pornografia acaba com o desejo de um homem ter intimidade com a sua esposa. O casamento não é para fracos. Não aceites substitutos.

 

Regra 10: À medida que uma casa é construída, ela irá refletir o construtor.

 

A maioria dos casais dispensa a ajuda do arquiteto e dos seus projetos para a construção de uma casa. Em vez disso, um homem e uma mulher casam-se com dois conjuntos de projetos (dele e dela). À medida que começam a construir, eles descobrem que uma casa não pode ser construída a partir de dois conjuntos de plantas muito diferentes.

 

Regra 11: A forma como se irão lembrar de ti está pouco relacionada com o dinheiro que ganhas ou quanto realizas e mais com a forma como amaste e viveste.

 

Passa as regras para um amigo que vai gostar delas!

 

 

 


Adaptado de Preparing for Marriage Devotions for Couples, de Dennis e Barbara Rainey, Copyright © 2013. Usado com permissão da Regal Books

 

Artigo original aqui.

 

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